Harry Mulisch
| Harry Mulisch | |
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| Nascimento | 29 de julho de 1927 Haarlem, Holanda |
| Morte | 30 de outubro de 2010 (83 anos) Amesterdão, Holanda |
| Nacionalidade | neerlandês |
| Ocupação | Escritor |
Harry Kurt Victor Mulisch (Haarlem, 29 de julho de 1927 — Amesterdão, 30 de outubro de 2010) foi um escritor holandês.[1][2]
Foi o autor de livros, como: The Discovery of Heaven e De Aanslag (que virou filme em 1986, com Oscar de melhor filme estrangeiro), além de ter escrito contos, romances, ensaios, livros de poesia e peças de teatro.[1][2]
Faleceu, aos 83 anos de idade, no sábado, dia 30 de outubro de 2010.[1][2]
Bibliografia[editar | editar código-fonte]
- Archibald Strohalm (1952; romance)
- Tussen hamer en aambeeld ("Entre martelo e bigorna", 1952; novela)
- Chantage op het leven ("Chantagem na vida", 1953; conto)
- De Diamant ("O diamante", 1954; romance)
- De Sprong der Paarden en de Zoete Zee ("O Salto dos Cavalos e o Mar Doce", 1955; romance)
- Het mirakel ("O milagre", 1955; conto)
- Het Zwarte licht ("A Luz Negra", 1957; romance)
- Manifesten ("Manifestos", 1958; ensaios)
- Het Stenen Bruidsbed ("A cama de noiva de pedra", 1959; romance)
- Tanchelijn (1960; roteiro)
- De knop ("O botão", 1961; roteiro)
- Voer voor Psychologen ("Alimentação para psicólogos", 1961; autobiografia)
- Wenken voor de bescherming van uw gezin en uzelf, tijdens de Jongste Dag ("Dicas para a proteção de sua família e de si mesmo durante o julgamento final"), 1961; ensaios)
- De Zaak 40/61 [nl] ("Criminal Case 40/61", 1963; relatório sobre o julgamento de Eichmann)
- Bericht aan de Rattenkoning ("Mensagem ao Rei dos Ratos", 1966)
- Wenken voor de Jongste Dag ("Dicas para o Juízo Final", 1967; ensaios)
- Het woord bij de daad ("A palavra adicionada à ação", 1968; ensaios)
- Reconstructie ("Reconstrução", 1969; ensaios)
- Paralipomena Orphica ("Paralipomena Orphica", 1970; ensaios)
- De Verteller ("O Narrador", 1970; romance)
- De Verteller verteld: Kommentaar, Katalogus, Kuriosa en een Katastrofestuk ("O Narrador sendo narrado: Comentários, Catálogo, Curiosidades e um Pedaço de Catástrofe, 1971; ensaio sobre O Narrador)
- De toekomst van gisteren ("O futuro de ontem", 1972; ensaio sobre um livro que o autor não pode escrever)
- Oidipous Oidipous (1972; peça)
- Woorden, woorden, woorden ("Palavras, palavras, palavras", 1973; poesia)
- De vogels ("Os Pássaros", 1974; poesia)
- Mijn Getijdenboek ("Meu livro de horas") (1975; autobiografia)
- Tegenlicht (1975; poesia)
- Kind en Kraai (1975; poesia)
- Twee Vrouwen ("Duas Mulheres", 1975; romance) (filmado como Twice a Woman [ nl ] em 1979)
- De wijn is drinkbaar dankzij het glas (1976; poesia)
- Oude Lucht (1977; histórias)
- De Compositie van de Wereld (1980; um sistema filosófico)
- Opus Gran (1982; poesia)
- De Aanslag ("O assalto", 1982; romance)
- De Kamer (1984; histórias)
- Hoogste Tijd ("Última Chamada", 1985; romance);
- De Pupil ("O Aluno", 1987; romance)
- De Elementen ("Os Elementos", 1988; romance)
- Het beeld en de klok (1989; conto)
- De Ontdekking van de Hemel ("A descoberta do céu", 1992; romance)
- De Procedure ("O Procedimento", 1999; romance)
- Het Theater, de brief en de waarheid ("O Teatro, a Letra e a Verdade", 2000; romance); "Boekenweekgeschenk".
- Siegfried (2001; romance)
- De tijd zelf ("Tempo em si", 2011; romance inacabado, publicado postumamente)
- De ontdekking van Moskou ("A descoberta de Moscou", 2015; romance inacabado, publicado postumamente)
Referências
- ↑ a b c «Morreu o escritor holandês Harry Mulisch, autor de 'O atentado'». G1. Agence France-Presse. 31 de outubro de 2010. Consultado em 31 de outubro de 2010
- ↑ a b c «Morre o escritor holandês Harry Mulisch, autor de "O Atentado"». Agence France-Presse
